“Todas as cartas de amor são ridículas...
Mas, afinal,
Só as criaturas que nunca escreveram
Cartas de amor
É que são
Ridículas.”
(Fernando Pessoa.)
Lembro-me de cartas ridículas que escrevi a amores passados
Realmente eram ridículas
E ridículas serão as próximas que escreverei
Palavras melosas,
tentativas de descrever sentimentos indescritíveis,
propostas amorosas...
Tenho saudades de escrever cartas de amor
Tenho saudades de receber cartas de amor
Tenho saudades de cartas
Tenho saudades do amor...
Aniel Dias - 18 de setembro de 2009
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Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluiradoreeei primO!
ResponderExcluirsaudade
Uau! Primo, virou poeta mesmo..
ResponderExcluirAdorei, e não é que o poema é de qualidade mesmo? hauahuaha..
Continue assim, que você vai longe.
E pode postar mais poemas, que eu terei o prazer de ler todos os dias.
Beijão e adorei o blog.
Qm sublima tá aqui! ;)
ResponderExcluirEsse é o meu preferido *.* muito lindo ^^
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